Teste do PH

A importância funcional do teste do PH

ORIFÍCIO ESTENOPÊICO PH


  • GENERALIDADES:

Ao diminuir os círculos de difusão e aumentar a profundidade do foco, melhora a Acuidade Visual.

Toma-se  a acuidade visual com o orifício estenopeico, quando a A.V. habitual em visão de longe é menor que 20/40 ou quando a A.V. com correção é menor a 20/20, logo depois de ter realizado o exame refrativo.

  • TÉCNICA:

Anteponha o orifício estenopêico no olho com a A.V. diminuída, enquanto se oclui o outro. Siga o mesmo procedimento que para a tomada da A.V. em visão de longe.


  • INTERPRETAÇÃO:

Melhora a A.V. em casos de: Miopia – astigmatismo miópico – ceratocone – paralisia de acomodação – opacidades corneais que não afetam a área pupilar.

Não melhora a A.V. em casos de: Iridocliclite – uveíte – retinite – afecção do nervo óptico – edema corneal – catarata – lesões que afetem a visão central – hipermetropias altas – astigmatismos hipermetrópicos – ambliopia.


  • ANOTAÇÃO :

Registre a A.V. obtida, precedida da sigla P.H. (Pin Hole).



Observação sobre a importância do olho dominante:

OLHO DOMINANTE:

Saber qual o olho dominante é útil para os testes dissociantes.

Casos de correção final parcial, para dar à este olho a melhor correção.


• TÉCNICA OBJETIVA:

Ponto próximo de convergência: O olho que mantém a fixação é o dominante.


• TÉCNICA SUBJETIVA:

Furo estenopeico: Pede-se ao paciente que olhe através do furo. O olho utilizado é o dominante.


• MÃO DOMINANTE:

Também existem várias maneiras de determinar qual é a mão dominante. Coloque se em frente ao paciente, na linha média: peça-lhe que receba algo (caneta, oclusor etc). A mão com a qual recebe o objeto é a dominante. A mão dominante lhe ajuda a determinar a
relação existente com a dominância ocular; dominância cruzada ou dominância homônima.



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